Wrap Up de março

Olá a todos!

Este mês li nove livros, ou seja, andei muito ocupada durante o mês todo 😀

1. Os Céus de Montada de Nora Roberts: Gostei do livro e já tem um post de opinião.

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2. O Presente de Britney e Lynne Spears: Não estava a espera de muito do livro visto que quem escreveu tem mais talento para cantar.

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3. Paga o que deves de Nilton: Não gostei nada deste livro, achei que muitas das piadas eram más.

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4. Breathe de Abbi Glines: Outro livro que não gostei muito, achei a história muito fraca e pouco credível. Definitivamente não vou continuar com a série.

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5. Four Years Later de Monica Murphy: O último livro da série One Week Girlfriend Quartet, gostei bastante tal como os outros livros achei que era simples de se ler e extremamente viciante.

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6. Slow Burn de Nicole Christie: Nunca me senti tão confusa a ler um livro como este. Temos tantos romances a acontecerem ao mesmo tempo que não conseguimos acompanhar os mesmos.

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7. Juntos ao Luar de Nicholas Sparks: O facto de ter visto o filme deste livro acabou por estragar o fator surpresa. Não gostei nada do final, sou uma daquelas pessoas que gosta de finais “e viverem felizes para sempre”.

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8. A Criança Que Não Queria Falar de Torey L. Hayden: Gostei do livro mas não amei. Não gostei do facto da autora por o seu nome à personagem principal faz parecer que a mesma quer ser vista como a heroína da história. Também gostava que a mesma tivesse aprofundado o porque de a criança ter feito mal a outra.

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9. Os Adivinhos de Libba Bray: Este para mim foi o livro do mês e poderão saber mais sobre isso no meu post de opinião.

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Até ao próximo capitulo,

Catarina

(Opinião) “Os Adivinhos” de Libba Bray

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Sinopse

Evie O’Neill foi exilada da sua monótona e pacata cidade natal e enviada para as agitadas ruas de Nova Iorque – e fica radiante! Nova Iorque é a cidade dos bares clandestinos, das compras e dos cinemas! Pouco depois, Evie começa a andar com as glamorosas «Ziegfield Girls» e com atraentes carteiristas. O único problema é que Evie tem de viver com o seu tio Will, curador do Museu Americano de Folclore, Superstição e Ocultismo – também conhecido como «O Museu dos Arrepios», homem com uma pouco saudável obsessão pelo oculto. Evie receia que ele descubra o seu segredo mais sombrio: um poder sobrenatural que até ao momento só lhe causou problemas. Porém, quando a polícia encontra uma rapariga morta que tem um estranho símbolo gravado na testa e Will é chamado ao local, Evie percebe que o seu dom pode ajudar a apanhar o assassino em série. Quando Evie mergulha de cabeça numa dança com um assassino, outras histórias se desenrolam na cidade que nunca dorme. Um jovem chamado Memphis é apanhado entre dois mundos. Uma corista chamada Theta anda a fugir do seu passado. Um estudante chamado Jericho esconde um segredo chocante. E sem que ninguém saiba, algo sombrio e maligno despertou.

Edições Asa

Opinião

Para mim este livro têm quatro pontos fortes:

  • A época;
  • O mundo sobrenatural;
  • A religião;
  • E o romance.

Passa-se nos anos 20, durante a lei seca (entre 1920 a 1933 era proibido a fabricação e comercialização de bebidas alcoólicas nos estados unidos) e verificamos durante o livro como a mesma tem um impacto nesta história. Apesar de já ter lido livros acerca dos 20, este realmente conseguiu captar a loucura daquela época.

O mundo sobrenatural é que o predomina ao longo do livro, não temos vampiros nem lobisomens como estamos habituados aos recentes livros públicos pelas editoras. Neste temos fantasmas e pessoas com dons especiais.

Para mim qualquer livro que fale de religião capta a minha atenção imediatamente e este não foi exceção, Libba Bray faz um trabalho espetacular a mostrar como os americanos nos anos 20 eram muito supersticiosos e como alguns eram fanáticos pelas suas religiões, criando problemas as pessoas que não queriam fazer parte da mesma.

Quando comecei a ler consegui imediatamente distinguir quem seriam os dois jovens que se iriam apaixonar, no entanto a autora surpreendeu-me quando cria mais dois romances. No total são três romances porém estes têm triângulos amorosos e todos estão interligados.

As personagens todas elas foram bem construídas e cada uma com as características únicas, apesar da sinopse nos dar a entender que Evie é a personagem principal, eu acho que este livro não tem só uma personagem principal mas sim várias.

No início do mês quando li o livro da Nora Roberts não gostei do facto da história ser contada de várias perspetivas e a história deste livro é contada da mesma forma. Porém a Libba Bray conseguiu que não fosse confuso para os leitores saberem de quem é o ponto de vista, conseguiu assim com que a história não se torna-se por vezes lenta.

O final não respondeu a todas as perguntas que eu queria no entanto este deixa-nos com vontade de ler o seguinte.

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Este livro agarrou-me desde a primeira página e recomendo a toda a gente!

Pontuação

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